25.5.11

Les cars

Ainda estou para perceber como funcionam os autocarros Les Cars da Air France.

Acordo cedo para apanhar o primeiro nos Invalides e não passa lá estando uma hora à espera pelo seguinte.
Chego e quero descer numa das paragens, Duroc e não para. Aliás Depois da Primeira paragem foi directo para o terminus, PLace d’Etoile.
Sempre que sai de paris para um dos aeroportos o caminho entre as paragens dentro de Paris em que ambas as linhas passam foi sempre diferente. Bem, fiquei a ganhar porque é sempre uma parte da cidade que conheci. Mas, sinceramente… Há ou não há um precurso defenido?!

16.5.11

1,00 euro

Desde que cheguei não encontrei nada a baixo de um euro. O café custa 1,00€. Também ja o paguei a 3,00€ numa esplanda.
De resto, ir às compras é facil… Tudo é a cima de um euro pelo pelo numero de artigos facilmente faço as contas…

Até hoje! Encontrei croissants a 0,95€. 95 centimos.
Ainda dizem que isto é caro…

Course des gaçons de café

Ontem foi a tradicional Course des gaçons de café entre a Place des Vosges e a Mairié de Paris.

É uma corrida entre os empregado de cafés de Paris com 200 participantes, que são sorteados por todos os inscritos. Os garçons vestidos a rigor de fato de trabalho e sapatos com o tabuleiro de baixo do braço fazem desta corrida uma atracção todos os anos.

course_garcons

Esta é uma corrida antiga. Já nos anos 40, durante a ocupação nazi, a corrida era uma atracção de Paris.

15.5.11

Samedi, 14 de mai

Mais um Sábado por Paris.

Acordar cedo, arrumar as coisas em casa e sair. Desta vez foram 4,0km. Entrar no Metro e sair em Cluny-La Sorbonne. Seguir pela petit pont e seguir para a Cathédrale NotreDame de Paris. Claro que a ideia não era ir lá dentro. Isso fica para outra altura, com visitas, em tour. Fui porque era em fente que se realizava la Fête du Pain. Ora, mete pão, tenho de ir. E fui. Entrei. Não há broa de milho, nem pão de Mafra de avintes nem nada. Baguettes. Dezenas de baguettes. Centenas a sair do forno.

La fête du pain

Todoos anos, em Maio, realiza-se a festa do Pão. Em Paris este ano realizou-se entre 9 e 16 de Maio, sendo que entre 12 e 16, junto a Notre-Dame há padeiros a fazer pão e bancas com baguetes simples ou recheadas. Os melhores padeiros concorrem pela melhor baguette, pelo melhor croissant. Eu competi pela possibilidade de comer meia baguette que, entre os visitantes da festa e da Notre-Dame que eram mais que muitos, o acesso a uma banca era dificil, demorado e competitivo. Mas consegui a minha… De chÈvre com fiambre.

La fête du pain

Seguindo pela Pont d’Arcole, cheguei Hôtel de Ville de Paris. O Hôtel de Ville é a Câmara Municipal de Paris. O edifício original foi a Câmara Municipal deste 1357. No entanto, 1874 foi alvo de obras profundas de remodelação após um incêndio 3 anos antes. Estas obras demoraram cerca de 8 anos e trouxeram o Hôtel de Ville como se encontra hoje. Em frente ao edifício, está situada a Place de l'Hôtel-de-Ville onde constatemente existem acontecimentos. Se este fim de semana haviam campo de basquetebol para 3, já lá vi uma pista de gelo e tapete verde imenso com ecrã gigante para ser vistos os jogos do mundial de rugby em 2008 (o segundo desporto por cá é o rugby, mas um dia falo disso).

O que continua sempre instalado nesta praça é um carrousel à velha tradição. Só vi dois, este e um outro ao fundo da escadaria do Sacre Coeur. Tem um aurea de seculo xviii, de reis e de festa em Versailles. Como se vê só em filmes.

Seguindo pela Rue du Renard, fico nas traseiras do enorme Centre Georges Pompidou. Já lá estive dentro, pelo que desta vez fico-me por fora, na esplanada do Café Beaubourg, desenhado pelo arquitecto Christian de Portzamparc. O café faz parte do grupo Costes, que além do Hotel Costes detêm, diversos cafés e restaurantes por Paris. E ainda um set de CDs de louge music que são muito bons, por sinal.

A partir daqui segui em direcção aO Jardin du Forum des Halles, que afinal já não tem jardim. Mas sim uma mega operação urbanistica decorre até ao final de 2011 para renovar o espaço. Resolvi ir para os lado do Louvre, mas sem qualquer destino definido. Passei pelo Café Blac, que não parei, mas com o aspecto retro que tem, vou ter de ir lá beber um copo de sauvignon ou assim. Segui pelo Louvre, apenas para dar uma volta, cheguei à Rue Saint-Honoré, onde uma pequena orquestra tocava para algumas pessoas. Violino, Violoncelos, clarinetes tocavam em frente ao Hôtel du Louvre. Agradável tarde.

7.5.11

Fim da semana

E o que é que Paris tem, perguntam vocês…

Tem esplanadas em barda para beber um copo no final de sexta-feira, antes de seguir para algures jantar. Aliás, para final de sexta-feira ou outro dia qualquer. Especialmente agora que tempo primaveril entrou.

Le Trouville

Hoje foi dia de ir até à Place d’ècole Militaire, para a esplanada do Le Trouville, beber um Pommery.

E com isto são 22h20 e não se jantou. É seguir até Saint-Germain que alguma coisa se arranja.

5.5.11

Perdi-me

E não é que na volta de casa perdi-me?! Dei a volta na rua errada, fui parar À Pont des Invalides em vez de ir para a Pont d’Alma.

Conclusão, toma lá 1 km a andar a pé até chegar à estação de metro de Alma-Marceau.