Estive de férias.
Lagos foi o local novamente escolhido. Depois de uns dias a deambular entre Lisboa e o Magoito desci a Sul.
Lagos, as férias... Tudo já foi diferente. Mantêm-se as horas de praia, de mar, de sol. Ás vezes alternados com piscina. E muitas sestas. É mais forte. Até a mini-mi. Lagos está igual a sempre: muita gente, as mesmas ruas, gelados de iogurte do Taquelim e hoje em dia pouco mais. Passeia-se pelas mesmas ruas por onde passei tantas vezes para entre num dos bares que ainda hoje estão abertos. Passo à porta e sigo.
Deu para descansar, mas sempre com ideia no futuro. E ouvir “eu não quero que o pai vai muito tempo para Paris, que eu tenho saudades do pai” também não ajuda.
Descobri a Dona Ginja graças ao Foursquare. Mesmo por trás do Taquelim, uma ginjinha que escorre que é uma maravilha.
Parte boa das ferias é almoço, o jantar, o branco fresco, o marisco... Inventei umas saladas li sobre outras e acabei por quase nem tocar na carne nem no peixe grelhado. Assim como assim, Lagos presta-se bem ao Chico Zé ou ao Escondidinho para muita sardinhada.
Rumando a norte, parei uns dias no Alentejo/Extremadura e foi quase directo ao aeroporto para voltar, a muito custo, para Paris.
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